PATAGÔNIA

STREAMER

Meu streamer preferido ultimamente. Craft fur, krystal flash, olhos, palmer chenille e hackle, atados nessa ordem. Testado e aprovado com os trairões em Torrinha!

Represa do cipó ontem, o que sobrou dela. Para piorar, havia um monte de farofeiro nadando. Os lambaris sumiram...

Abaixo da barragem, o rio estava cheio demais, correnteza forte, não arrisquei entrar. Nada de peixe.

Pelo menos pude treinar um pouco os meus arremessos, para não perder a viagem.

PARACHUTE ANT

Aproveitando que é época de revoada de várias espécies de insetos, resolvi experimentar essa receita de parachute ant do Davie Mcphail. Vai EVA, dubbing, um yarn qualquer e saddle preto. Gostei do resultado, só falta testar com os lambaris, se a chuvarada deixar...
 Videozinho da Davie com o passo a passo:

PESCARIA DE TRAIRÃO NO FLY - HOTEL FAZENDA VALE VERDE, TORRINHA - SP

Queríamos fazer uma viagem neste feriadão do dia 02, aproveitar que a gravidez da Márcia ainda permite. Teria que ser um lugar próximo, onde pudéssemos levar nossa cachorrinha e que desse para pescar.

Depois de pesquisar um pouco, o lugar escolhido foi o Hotel Fazenda Vale Verde, em Torrinha, interior de SP. Entre outras atrações, o site anunciava dois lagos para a pesca, povoados com trairões. Fomos conferir.

Hospedagem – para falar a verdade, foi nossa primeira vez em um hotel fazenda. Ficamos em chalés, pequenos, porém bem confortáveis, tudo novinho. Comida simples, mas muito boa. O lugar oferece várias atividades, mas, fanáticos que somos, ficamos só na pescaria mesmo.

Achamos o preço do pacote para o feriado um pouco salgado, mas dentro da média de hotéis fazenda.

Pesca – não sabia bem o que ia encontrar lá, não achei referências além do site do hotel. Foi uma boa surpresa, dois lagos de tamanho considerável, lotados com trairões. Vale lembrar que o proprietário não permite que esses peixes sejam abatidos. Só pesca esportiva.

Passamos a maior parte do tempo no lago maior, pescando no visual. Os trairões ficavam próximos das margens. Normalmente era só arremessar a isca perto deles, umas puxadas e eles atacavam. Às vezes atacavam a isca na caída mesmo.

Funcionaram bem as iscas de cores escuras e com brilho.

Pescamos com fly e com bait. O fly foi mais produtivo, os trairões atacavam mais e escapavam menos. Com o bait dá para cobrir uma área maior e tem alguns pontos onde é difícil arremessar com o fly da margem.

Enfim, achei o lugar bem agradável e perfeito para pesca com o flyfishing, com um caiaque então seria show. Vale a pena conhecer.

Material utilizado:

- Bait – varas de até 17 lbs, 5’6” a 6’.

- Fly – conjuntos # 6, linha WFF (dá e sobra).

Panorâmica do lago maior

Peixes

Os troféus

Márcia, grávida, e seu troféu!