Comecei no tiro esportivo muito cedo, por
volta dos 10 anos já atirava com armas de fogo e de pressão. Mais velho, cheguei
a competir pela equipe de tiro em Marília nos Jogos Abertos do Interior. Nunca
fui muito bom, diga-se, mas gostava.
Quando veio o estatuto do desarmamento,
nos livramos das armas de fogo e paramos com tudo. As de pressão ficaram
encostadas, e, depois de algum tempo, meu pai as vendeu.
Agora, ganhei uma Jade Mais, carabina de entrada da CBC, calibre 5.5 mm e o meu gosto pelo tiro esportivo foi ressuscitado.
Para começar, a carabina, apesar de não
ser muito potente para os padrões atuais, me pareceu bem mais forte do que
as carabinas de pressão de antigamente. O calibre 5.5 (ou .22) eu também nunca
tinha visto em armas desse tipo e deixa o tiro mais divertido, você sente mais
a “pancada” do chumbo no alvo.
Sobre a Jade, achei ela bonita, bem acabada e precisa. Tem trilho de 11mm
para luneta, o gatilho é ajustável e a trava é automática. A única coisa que me
incomodou nela foi o bloco feito em polímero em vez de metal, que não inspirou
muita confiança.
Troquei o galho original dela por um da Quick Shot e achei que ficou melhor, mais
curto e “seco” (gosto pessoal). Agora no final do ano, trocarei a mola convencional dela por
um pistão pneumático (gasram).
Enfim, estou me divertindo com este brinquedo,
enquanto não dá para ir pescar.
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